Alunos do PCD em projeto de alfabetização
O Programa para
Pessoas com Deficiência
– PcD
iniciou em outubro um
projeto piloto de alfabetização
para preparar jovens
adultos com deficiência
para o mercado de trabalho.
A iniciativa conta com
o suporte educacional da
coordenação de Cultura e
Educação da Vila Olímpica
da Maré.– A ideia surgiu para promover a inserção dos nossos alunos no mercado de trabalho. Se as pessoas sem deficiência já enfrentam problemas para conseguir um emprego, para as pessoas com deficiência essa dificuldade dobra, lembra a coordenadora do PcD Jacqueline Terto. Segundo a coordenadora de Cultura e Educação Sandra Garcia, a proposta do trabalho é permitir que o aluno participe ativamente de todo o processo de ensino. Dessa forma, o saber do estudante é construído a partir da leitura do seu mundo. Um dos primeiros alunos projeto de Alfabetização é Gabriel Macedo, de 17 anos. O jovem, que estudou até a 3ª série do antigo ensino fundamental, largou a escola por falta de motivação, e agora diz que está gostando muito de freqüentar as aulas de
alfabetização na VOM. Gabriel e Thaiana de
Souza, que também participado projeto, são atendidos
pela pedagoga Rosania Mendonça de terça a sexta-feira, das 13h30 às
15h30. Em duas horas de encontro os jovens relembram
conceitos básicos de gramática, além de praticarem a leitura. Todo o trabalho feito
com os alunos atendidos pelo projeto é individualizado.
Com isso, são programadas aulas específicas
que atendem as necessidades
de cada um. O
método utilizado pela pedagoga
Rosania é o Piaget,
que utiliza as experiências dos alunos e o seu dia a dia
como base para as aulas.
PcD da VOM é primeiro colocado
Mais uma vez o trabalho desenvolvido pela equipe do Programa Pessoas com Deficiência
na Vila Olímpica da Maré ganhou destaque no cenário esportivo da cidade. Com ótimos resultados, os atletas do PcD da VOM garantiram a primeira colocação na natação e no
atletismo no III Festival
Olímpico Intervilas 2011.
No atletismo, o PcD
da VOM disputou as
provas de campo (lançamento
de pelotas e salto
à distância) e pista (nos
80m, 100m, 150m e 200m
e 1000m). Um dos grandes
destaques foi Maria
Soledade, que conseguiu
o primeiro lugar na prova
de resistência (1000m), sendo essa a primeira
participação da VOM na
categoria. Já na natação
as competições aconteceram
nas provas de velocidade,
revezamento
misto e 25m livres e com
implementos.
– O resultado mostra
a efetividade de um trabalho
feito com muito
compromisso. No começo
do ano demos início
ao trabalho para o desporto
paraolímpico e os
resultados começam a
aparecer agora no Intervilas.
A ideia é preparar
os alunos para as mais
diferentes competições
estaduais, nacionais e internacionais,
comentou
Jacqueline Terto, coordenadora
do PcD na VOM.
Pessoas com Deficiência
– PcD
iniciou em outubro um
projeto piloto de alfabetização
para preparar jovens
adultos com deficiência
para o mercado de trabalho.
A iniciativa conta com
o suporte educacional da
coordenação de Cultura e
Educação da Vila Olímpica
da Maré.– A ideia surgiu para promover a inserção dos nossos alunos no mercado de trabalho. Se as pessoas sem deficiência já enfrentam problemas para conseguir um emprego, para as pessoas com deficiência essa dificuldade dobra, lembra a coordenadora do PcD Jacqueline Terto. Segundo a coordenadora de Cultura e Educação Sandra Garcia, a proposta do trabalho é permitir que o aluno participe ativamente de todo o processo de ensino. Dessa forma, o saber do estudante é construído a partir da leitura do seu mundo. Um dos primeiros alunos projeto de Alfabetização é Gabriel Macedo, de 17 anos. O jovem, que estudou até a 3ª série do antigo ensino fundamental, largou a escola por falta de motivação, e agora diz que está gostando muito de freqüentar as aulas de
alfabetização na VOM. Gabriel e Thaiana de
Souza, que também participado projeto, são atendidos
pela pedagoga Rosania Mendonça de terça a sexta-feira, das 13h30 às
15h30. Em duas horas de encontro os jovens relembram
conceitos básicos de gramática, além de praticarem a leitura. Todo o trabalho feito
com os alunos atendidos pelo projeto é individualizado.
Com isso, são programadas aulas específicas
que atendem as necessidades
de cada um. O
método utilizado pela pedagoga
Rosania é o Piaget,
que utiliza as experiências dos alunos e o seu dia a dia
como base para as aulas.
PcD da VOM é primeiro colocado
Mais uma vez o trabalho desenvolvido pela equipe do Programa Pessoas com Deficiência
na Vila Olímpica da Maré ganhou destaque no cenário esportivo da cidade. Com ótimos resultados, os atletas do PcD da VOM garantiram a primeira colocação na natação e no
atletismo no III Festival
Olímpico Intervilas 2011.
No atletismo, o PcD
da VOM disputou as
provas de campo (lançamento
de pelotas e salto
à distância) e pista (nos
80m, 100m, 150m e 200m
e 1000m). Um dos grandes
destaques foi Maria
Soledade, que conseguiu
o primeiro lugar na prova
de resistência (1000m), sendo essa a primeira
participação da VOM na
categoria. Já na natação
as competições aconteceram
nas provas de velocidade,
revezamento
misto e 25m livres e com
implementos.
– O resultado mostra
a efetividade de um trabalho
feito com muito
compromisso. No começo
do ano demos início
ao trabalho para o desporto
paraolímpico e os
resultados começam a
aparecer agora no Intervilas.
A ideia é preparar
os alunos para as mais
diferentes competições
estaduais, nacionais e internacionais,
comentou
Jacqueline Terto, coordenadora
do PcD na VOM.
Terapeuta da VOM participa
da Jungle Marathon
da Jungle Marathon
O objetivo dele era apenas acompanhar, como terapeuta, dois atletas no Jungle Marathon, ultramaratona de sete dias em plena selva amazônica na qual homens e mulheres competem
juntos. Mas o terapeuta corporal da VOM Luiz Lacerda não queria atendê-los apenas nos pontos determinados pela organização da prova. Por isso, decidiu também competir, para assim estar próximo dos seus atletas durante o perpercurso da ultramaratona. Mesmo não tendo se preparado
para a disputa, Luiz Lacerda conquistou o terceiro lugar nos 100 km da Jungle
Marathon, impressionando até os atletas que acompanhava (que, aliás, ganharam o
primeiro lugar nos 100 e 200 km). O terapeuta competiu com 37 pessoas, sendo que apenas dois deles eram mais velhos que ele.
No passado, há mais de 20 anos, Luiz Lacerda já competiu em ultramaratonas,
mas há seis anos decidiu parar de competir para focar seu trabalho na preparação de
outros atletas, como a coordenadora do Programa Pessoa com Deficiência Jacqueline
Terto. O projeto dele é colocar Jacqueline no topo das ultramaratonas no mundo, e
por isso ele desenvolve um intenso trabalho de preparação com a coordenadora em
cada competição que ela participa.
A largada das provas de 100 e 200 km da Jungle Marathon acontecem ao mesmo
tempo, sendo a única diferença o número de estágios (paradas programadas ao longo
das provas). Os atletas que competem nos 100 km devem completar quatro estágios,
enquanto que os dos 200 km seis. São nesses momentos que os ultramaratonistas
recebem atendimento médico, comida e água.
– Foi muito divertido estar na Jungle Marathon, fazia tempos que não sentia o
prazer de uma competição. Gosto muito de correr e a selva é meu ambiente. Me senti
em casa e encontrei muitos amigos. Deu até vontade de voltar a competir, brincou o terapeuta corporal.
para a disputa, Luiz Lacerda conquistou o terceiro lugar nos 100 km da Jungle
Marathon, impressionando até os atletas que acompanhava (que, aliás, ganharam o
primeiro lugar nos 100 e 200 km). O terapeuta competiu com 37 pessoas, sendo que apenas dois deles eram mais velhos que ele.
No passado, há mais de 20 anos, Luiz Lacerda já competiu em ultramaratonas,
mas há seis anos decidiu parar de competir para focar seu trabalho na preparação de
outros atletas, como a coordenadora do Programa Pessoa com Deficiência Jacqueline
Terto. O projeto dele é colocar Jacqueline no topo das ultramaratonas no mundo, e
por isso ele desenvolve um intenso trabalho de preparação com a coordenadora em
cada competição que ela participa.
A largada das provas de 100 e 200 km da Jungle Marathon acontecem ao mesmo
tempo, sendo a única diferença o número de estágios (paradas programadas ao longo
das provas). Os atletas que competem nos 100 km devem completar quatro estágios,
enquanto que os dos 200 km seis. São nesses momentos que os ultramaratonistas
recebem atendimento médico, comida e água.
– Foi muito divertido estar na Jungle Marathon, fazia tempos que não sentia o
prazer de uma competição. Gosto muito de correr e a selva é meu ambiente. Me senti
em casa e encontrei muitos amigos. Deu até vontade de voltar a competir, brincou o terapeuta corporal.
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