COORDENADORA
SE MANTÉM ENTRE AS TRÊS MELHORES ULTRAMARATONISTAS DO MUNDO
Quando anunciou que
iria percorrer os quatro desertos mais extremos do mundo, a coordenadora do
Programa para Pessoas com Deficiências na VOM não estava brincando. A
ultramaratonista Jacqueline Terto atravessou o deserto de Saara em outubro de
2010, o deserto de Gobi em junho de 2011 e em março desse ano cruzou o deserto
de Atacama, onde se consagrou entre as três melhores do mundo no esporte.
Agora, só falta a Antártida para que ela realize o desafio a que se propôs.
Jacqueline Terto é um orgulho da Vila Olímpica da Maré, pois faz da sua bem-sucedida carreira esportiva uma vitrine para seus projetos em benefício das pessoas com deficiências. Seu objetivo é divulgar o projeto "Ultramaratona com Responsabilidade Social", com vistas à criação de uma fundação de apoio e assistência à pessoa com deficiência em condições de extrema pobreza e risco social.
A coordenadora do PcD da VOM se destacou no esporte ainda em 2008, quando foi a primeira brasileira a ganhar a Jungle Marathon, uma ultramaratona de sete dias em plena selva amazônica. Em 2010, ela decidiu fazer o circuito Four Deserts − o Saara (o mais quente), o Gobi (o mais úmido), o de Atacama (o mais seco) e a Antártida (o deserto mais frio).
No Atacama Crossing 2012, Jacqueline conquistou a terceira colocação entre as mulheres e foi a 35ª colocada na classificação geral. A prova foi muito difícil e os atletas tinham 250 km para serem percorridos em sete dias com o consumo de apenas duas mil calorias por dia. Dos 161 ultramarotonistas que largaram, 32 atletas não conseguiram cruzar a linha de chegada.
A preparação de Jacqueline foi realizada pelo terapeuta corporal Luiz Lacerda, que também atua no PcD da VOM. Segundo ela, as terapias complementares de Lacerda fizeram a diferença naquela altitude e graças aos seus conhecimentos foi possível adequar técnicas de respiração que lhe garantiram a excelente colocação na prova.
− Estar entre as três melhores mulheres do mundo em travessia de desertos é bem bacana, sobretudo quando corremos por uma causa que toca o coração: A Vila Olímpica da Maré, e seu Programa para Pessoas com Deficiências, que orgulhosamente sobem no podium mundo afora!
Jacqueline Terto é um orgulho da Vila Olímpica da Maré, pois faz da sua bem-sucedida carreira esportiva uma vitrine para seus projetos em benefício das pessoas com deficiências. Seu objetivo é divulgar o projeto "Ultramaratona com Responsabilidade Social", com vistas à criação de uma fundação de apoio e assistência à pessoa com deficiência em condições de extrema pobreza e risco social.
A coordenadora do PcD da VOM se destacou no esporte ainda em 2008, quando foi a primeira brasileira a ganhar a Jungle Marathon, uma ultramaratona de sete dias em plena selva amazônica. Em 2010, ela decidiu fazer o circuito Four Deserts − o Saara (o mais quente), o Gobi (o mais úmido), o de Atacama (o mais seco) e a Antártida (o deserto mais frio).
No Atacama Crossing 2012, Jacqueline conquistou a terceira colocação entre as mulheres e foi a 35ª colocada na classificação geral. A prova foi muito difícil e os atletas tinham 250 km para serem percorridos em sete dias com o consumo de apenas duas mil calorias por dia. Dos 161 ultramarotonistas que largaram, 32 atletas não conseguiram cruzar a linha de chegada.
A preparação de Jacqueline foi realizada pelo terapeuta corporal Luiz Lacerda, que também atua no PcD da VOM. Segundo ela, as terapias complementares de Lacerda fizeram a diferença naquela altitude e graças aos seus conhecimentos foi possível adequar técnicas de respiração que lhe garantiram a excelente colocação na prova.
− Estar entre as três melhores mulheres do mundo em travessia de desertos é bem bacana, sobretudo quando corremos por uma causa que toca o coração: A Vila Olímpica da Maré, e seu Programa para Pessoas com Deficiências, que orgulhosamente sobem no podium mundo afora!
Lucia Seixas, 23/03/2012
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